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Inteligência comercial não é sobre o dado. É sobre a hora de agir.



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Nos últimos anos atuei muito diretamente com Trade Marketing: planejando ações no ponto de venda, negociando visibilidade e pensando em como traduzir a estratégia da marca na ponta.


Aprendi que no varejo, o tempo entre a informação e a ação precisa ser curto. Se você espera o fechamento do mês para ver que perdeu espaço na gôndola… já era.


O curioso é que este princípio se aplica à maioria dos segmentos de negócios: não adianta ter dados, se você demora para analisar a informação.


Outro dia, em um projeto de inteligência comercial, cruzamos três indicadores simples e percebemos que um dos maiores clientes de uma empresa estava comprando 30% menos do que o padrão — e ninguém tinha notado. O dado estava lá. Mas não estava provocando reação.


Além de um lindo dashboard, o BI deve gerar um movimento. Uma decisão. Uma conversa urgente entre vendas e operações.


Desta forma, eu e meu time estamos assumindo uma nova fase na empresa em que assumimos a missão de sensibilizar o mercado sobre A INTELIGÊNCIA COM PROPÓSITO DE NEGÓCIO.


Visamos demonstrar que além de visual, o resultado de um bom trabalho de BI é gerar ação. 


Muito tem se falado sobre insights acionáveis, e nós queremos traduzir para o português — e para os negócios — o que este termo tão bonito pode trazer de bom pras empresas.


Convido você a acompanhar os posts que estão por vir.


E deixo uma pergunta para quem também está refletindo sobre isso: O BI que você tem hoje está ajudando a agir no tempo certo — ou só te conta, tarde demais o que já aconteceu?

 
 
 

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