Inteligência comercial não é sobre o dado. É sobre a hora de agir.
- Carlos Gorgulho
- 6 de mai.
- 1 min de leitura

Nos últimos anos atuei muito diretamente com Trade Marketing: planejando ações no ponto de venda, negociando visibilidade e pensando em como traduzir a estratégia da marca na ponta.
Aprendi que no varejo, o tempo entre a informação e a ação precisa ser curto. Se você espera o fechamento do mês para ver que perdeu espaço na gôndola… já era.
O curioso é que este princípio se aplica à maioria dos segmentos de negócios: não adianta ter dados, se você demora para analisar a informação.
Outro dia, em um projeto de inteligência comercial, cruzamos três indicadores simples e percebemos que um dos maiores clientes de uma empresa estava comprando 30% menos do que o padrão — e ninguém tinha notado. O dado estava lá. Mas não estava provocando reação.
Além de um lindo dashboard, o BI deve gerar um movimento. Uma decisão. Uma conversa urgente entre vendas e operações.
Desta forma, eu e meu time estamos assumindo uma nova fase na empresa em que assumimos a missão de sensibilizar o mercado sobre A INTELIGÊNCIA COM PROPÓSITO DE NEGÓCIO.
Visamos demonstrar que além de visual, o resultado de um bom trabalho de BI é gerar ação.
Muito tem se falado sobre insights acionáveis, e nós queremos traduzir para o português — e para os negócios — o que este termo tão bonito pode trazer de bom pras empresas.
Convido você a acompanhar os posts que estão por vir.
E deixo uma pergunta para quem também está refletindo sobre isso: O BI que você tem hoje está ajudando a agir no tempo certo — ou só te conta, tarde demais o que já aconteceu?
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